Na queda de braço por Dedé,
o Vasco saiu ganhando não só com a permanência do zagueiro por pelo menos mais
cinco meses, mas também por ter forçado indiretamente uma operação que deve
trazer benefícios ao clube em breve. O Grupo DIS adquiriu os 45% do Mito que
pertenciam à Liga de Participações e Intermediações e firmou novo acordo com a
diretoria cruz-maltina, fortalecendo o contrato e afastando a possibilidade de
perdê-lo para o Corinthians - que acenou com € 8 milhões (R$ 21 milhões).
Agora, a multa que era de €
7 milhões passou a ser de € 10 milhões (equivalente a R$ 26 milhões), e
qualquer negociação tiraria Dedé da Colina apenas a partir de 1º de julho,
época em que a janela europeia volta a esquentar. O diretor geral Cristiano
Koehler, que participou diretamente das tratativas, comemorou o novo cenário,
no qual o Vasco continua com a prioridade de comprar o restante do ídolo -
hoje, conta com 45%, e a Ability, os outros 10%.
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