O São Caetano
ocupa a última posição do Campeonato Paulista, venceu apenas uma partida de
suas 11 primeiras, trocou de técnico duas vezes, mas, mesmo assim, deixa o
Palmeiras temeroso para o confronto deste domingo (17 de março), às 16 horas,
no estádio Anacleto Campanella. Tudo por conta de Rivaldo, o experiente
meio-campista que veste a camisa 10 do time do ABC Paulista em busca de reação.
Campeão
brasileiro em 1994 e paulista em 1996, o pernambucano passou apenas duas
temporadas no Alviverde, mas marcou seu nome no futebol brasileiro antes de
defender Deportivo La Coruña e Barcelona, clube pelo qual levou o prêmio de
melhor jogador do mundo na temporada 99. Quase 20 anos depois de deixar a
Academia de Futebol, Rivaldo reencontra o ex-time e vê, pela primeira vez,
alguns palmeirenses que dão seus primeiros passos no futebol e pretendem, no
máximo, uma troca de palavras com o ídolo.
“Quando
acabar o jogo eu vou trocar a camisa com ele e falar: ‘pô, obrigado pela chance
de jogar contra você, te assisti bastante, sou seu fã’”, admite Patrick Vieira,
que tinha apenas dez anos de idade quando viu, pela televisão, Rivaldo e
Ronaldo desequilibrarem com a camisa da Seleção Brasileira pentacampeã do mundo
em 2002: “Fico feliz de jogar contra jogadores que cresci assistindo. Primeiro
foi o Rogério Ceni, agora o Rivaldo. Esses caras têm uma história muito
grande”.
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